Saudade também é do que nunca foi.
Olhares que passaram, gestos suspensos, silêncios que ficaram.
Entre o sonho e o tempo, até o não vivido nos habita.
“Se você pudesse fazer uma pergunta a Deus, qual seria?”
Aos 17, não soube responder.
Hoje, entendo: talvez a missão da vida não seja algo a se descobrir, mas algo que escolhemos viver — todos os dias.
Ser verdadeiro também é um ato de coragem.
Às vezes, amar é respeitar a distância.
Nem todo laço precisa durar, mas todo vínculo precisa de respeito.
Felizes os encontros que curam.
Felizes os desencontros que libertam.
Já me pediram para “ajustar” resultados contábeis que configuravam fraude. Me recusei — e o presidente da empresa jogou um computador na minha cabeça.
Já me pediram para ignorar normas na consolidação de investimentos intercompany. Disse que o “básico” não resolveria. E enfrentei o isolamento.
Essas experiências moldaram minha convicção: Ética custa caro. Mas não tê-la custa a credibilidade, o sono e a carreira.
No mundo corporativo, existe um tipo peculiar de líder: o chefe google sem wi-fi. Ele parece saber tudo, fala com confiança, cita termos técnicos… mas na hora de decidir, trava. Alimenta o próprio ego, quer aplausos sem fazer o show, se sente ameaçado quando alguém brilha mais.
Mas o verdadeiro talento não depende de rede – conecta no mundo real, cria valor e transforma tudo ao redor.
Nunca perca sua ética. Cresça, mesmo quando tentarem te travar.
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Reflexões sobre paternidade, legado e aprendizado com homens que moldaram minha vida